Folha de S.Paulo

‘A Bela Adormecida’ chega às bancas no próximo domingo

História de princesa amaldiçoad­a que cai em sono profundo é 9º volume da Coleção Folha

- JULIANA CALDERARI Nas bancas o volume 9

FOLHA

Um dos contos de fadas mais queridos no mundo, “A Bela Adormecida” foi adaptado no nono volume da Coleção Folha Histórias de Reis, Príncipes e Princesas. O livro estará à venda nas bancas no domingo (26) por R$ 18,90.

A adaptação do texto foi feita pela escritora e pesquisado­ra Silvia Oberg para crianças de três a seis anos. As ilustraçõe­s de André Rocca ajudam a contar a história.

Tramas e personagen­s como “A Bela Adormecida” se populariza­ram como clássicos infantis e habitam o imaginário de crianças, jovens e adultos de todo o mundo há séculos. Durante esse período, a fábula foi recontada e alterada inúmeras vezes.

A versão dos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, publicada no século 19, tornou-se a mais popular delas e foi a escolhida para ser adaptada para esta Coleção Folha. A MALDIÇÃO DA ROCA A aventura registrada pelos poetas, escritores e estudiosos da língua alemã gira entorno de uma princesinh­a que é amaldiçoad­a durante sua festa de batizado.

A praga é jogada por uma das 13 fadas do reino, que não havia sido convidada para a celebração. Com raiva, ela vai até o berço da garotinha e lança a maldição sobre a criança na frente de todos os convidados:

“Quando completar 15 anos, a princesa vai espetar seu dedo no fuso de uma roca e morrer!”, sentencia.

As fadas de bom coração, que estavam contentes pois haviam sido chamadas para estar ali, nada podiam fazer para anular o mau agouro, mas conseguira­m ao menos mudá-lo. A moça não morreria, mas cairia num sono profundo, que duraria cem anos.

A partir de então, todas as rocas foram proibidas no reino e a princesa cresceu rodeada de cuidados. Mas bem na idade proferida na maldição, a donzela descobre que nem todas as rocas haviam desapareci­do do reino.

Este clássico infantil repleto de amor, magia e esperança, vai agradar o pequeno leitor como vem fazendo há séculos. E, para os adultos e jovens que têm como referência as versões contadas pela Disney na animação de 1959, ou no filme “Malévola”, de 2014, vai trazer algumas surpresas.

“que têm um significad­o e uma riqueza simbólica enorme. Por isso, populariza­ram-se, universali­zaramse e são conhecidas e amadas até hoje

SILVIA OBERG

curadora da coleção

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