DORIA CHAMA AMAZON DE OPORTUNISTA
Em evento nesta quarta mobilidade ativa (a pé ou de bicicleta, por exemplo).
Na área da educação, o prefeito quer expandir em 30% as vagas de creche. Na campanha, ele falava em zerar a fila, que hoje é de cerca de 65 mil vagas. Erradicar o analfabetismo era uma das promessas de campanha —o programa fala em 95% de alfabetizados ao final do segundo ano do fundamental.
O plano de Doria também dispõe de uma espécie de “vacina” para o caso de não receber repasses federais, que afetou muitas das metas de Haddad. O documento estabelece, por exemplo, uma meta com e outra sem transferências da União.
Na área da Habitação, estão previstas 25 mil unidades habitacionais entregues via aquisição ou aluguel social. No entanto, apenas com recursos próprios, a meta é de somente 6.663 unidades habitacionais.
A gestão Haddad prometeu 55 mil unidades habitacionais (locação social não estava incluída) e entregou 14.951.
O modelo proposto, argumenta a prefeitura, é centrado em resultados, não no que classificam como “metas meio”. Em vez de prometer construir determinado número de creches, por exemplo, cria-se um percentual de expansão de vagas.
A divisão também apresenta outro formato, com eixos econômico e gestão, social, humano, urbano e meio ambiente e institucional.
Além das 50 metas, haverá 69 projetos e suas linhas de ação. Deverá haver maior detalhamento dos planos da prefeitura, mas, como o compromisso é com a meta, eles podem ser mudados dependendo da conjuntura.
A versão final do plano ficará pronta após 38 audiências públicas, em que a população poderá dar sugestões.
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