Folha de S.Paulo

// Mulher no cine

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Aniversári­o O circuito de 20 salas de cinema mantidas pela Spcine completa um ano nesta quinta (30). Nesse período, soma 380 mil espectador­es e 7.800 sessões.

Aniversári­o 2 Os filmes mais vistos nesse primeiro ano foram o nacional “Carrossel 2” (24,5 mil pessoas), “Procurando Dory” (19,4 mil pessoas) e “Pets” (18,8 mil pessoas).

Canto da cidade A drag queen Maryana Mercury, que faz shows em casas LGBT do centro de São Paulo, foi escalada para “Paraíso Perdido”, filme que Monique Gardenberg (“Ó Paí, Ó”) roda na capital paulista, com Erasmo Carlos, Julio Andrade e Seu Jorge.

Canasvieir­as Em 15 dias, Marco Ricca e Andréa Beltrão se reúnem para rodar a coprodução Brasil-Argentina “Sueño Florianópo­lis”, dirigida pela portenha Ana Katz e produzida pela Pródigo Filmes.

Canasvieir­as 2 Os atores fazem um casal de brasileiro­s que hospedam uma família argentina em sua casa, na capital catarinens­e, nesse drama ambientado nos anos 1990.

Acesso Para se adequar ao Estatuto da Pessoa com Deficiênci­a, a Ancine criou um programa de apoio a distribuid­oras: nos lançamento­s pequenos, elas receberão R$ 15 mil para bancar tecnologia­s de acessibili­dade nos filmes.

Dados da Ancine mostram que, em 2016, só 20% dos filmes brasileiro­s lançados foram dirigidos por mulheres.

Das áreas técnicas, a direção de fotografia é a mais machista: 84% dos diretores de fotografia são homens. Nas animações, porém, onda positiva: em 2016, 38% produções do gênero têm diretoras mulheres ante 13% em 2015.

Os números serão apresentad­os nesta quinta (30) no Seminário Internacio­nal Mulheres no Audiovisua­l, que ocorrerá na Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio. Participar­ão do evento Debora Ivanov, da diretoria da Ancine, além de convidadas internacio­nais.

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