Folha de S.Paulo

De grau investimen­to da empresa e bancar “cresciment­o agressivo” para a Syngenta na China já estava disponível.

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são as da União Europeia e dos Estados Unidos”, disse Erik Fyrwald, presidente-executivo da Syngenta, em entrevista na semana passada, em Bruxelas. Ele expressou “muita confiança” em que a transação pudesse ser concluída em junho.

Fyrwald, que continuará na presidênci­a-executiva da empresa depois que a transação for concluída, declarou que havia recebido garantias da empresa chinesa de que o financiame­nto necessário para finalizar a aquisição, manter a classifica­ção de crédito PENDÊNCIAS No total, 17 organizaçõ­es regulatóri­as já aprovaram a transação. A aprovação das autoridade­s regulatóri­as chinesas, ainda pendente, dificilmen­te será negada a uma das empresas estatais do país e em um acordo histórico que ajuda nos esforços de Pequim para desenvolve­r um setor nacional de agroquímic­a e sementes.

A aquisição é a segunda em um trio de grande fusões que estão reordenand­o o setor mundial de agroquímic­os e sementes —que movimenta US$ 100 bilhões anuais— e causando preocupaçõ­es a políticos e grupos de defesa do consumidor.

A fusão de US$ 140 bilhões entre a Dow Chemical e a Dupont foi a primeira dessas transações e foi aprovada na Europa na semana passada, ainda que as aprovações dos Estados Unidos, China e Brasil continuem pendentes.

A terceira transação, a

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