SALDO NEGATIVO
aconteceu no período fez com que o produto brasileiro ficasse mais caro em moeda estrangeira, e é isso que os números refletem.
“A taxa de câmbio parou de oscilar, mas em um patamar que não nos confere competitividade. Com o dólar a R$ 3,10, não conseguimos concorrer no mercado internacional.”
As vendas do primeiro trimestre foram negociadas e fechadas em setembro do ano passado, para que as peças fossem enviadas durante o inverno do Hemisfério Norte.
As encomendas da temporada de verão foram feitas em fevereiro, ele diz, e as informações preliminares apontam para uma redução ainda maior do número de pares vendidos na comparação com 2016.
O número de famílias paulistanas que dizem estar sem condições de pagar as contas do próximo mês aumentou pela terceira vez consecutiva em março e alcançou o maior patamar desde 2006, segundo a FecomercioSP.
Cerca de 8,7% afirmam que não conseguirão honrar seus compromissos em abril. Entre as famílias com renda inferior a dez salários mínimos, o percentual é de 11%.
“Essa percepção é momentânea e está ligada diretamente à preocupação com o desemprego”, afirma Fernanda Della Rosa, assessora econômica da entidade.
O número de famílias endividadas na capital também cresceu em março e chegou a 50,2%, uma alta mensal de 1,7 ponto percentual.
“O maior endividamento, por um lado, também é saudável, porque indica um aquecimento no comércio.”