O fim de vários subsídios”, acrescenta a instituição financeira, e mr elatório.
DE SÃO PAULO DE WASHINGTON
As mudanças na proposta original da reforma da Previdência gerarão uma economia meno r qu e a estimada pelo governo ,d e acordo com cálculo sd oI taú Unibanco.
Segund ooI taú, as alterações mantêm 57% da proposta original para a reforma da Previdência e levarão a uma economia de R$ 431 bilhões, ante R$7 55 bilhõe spr evistos com o text oo riginal, até 2025, uma que dad e 43%.
As projeçõe sd o governo são de uma economia de R$ 630 bilhõe sc om as mudanças, de um valor original de R$ 818 bilhões, o us eja, a Câmara votará um texto que representa cerca de 80 %da proposta original do governo.
De acordo com oI taú, as alteraçõe sn o projet oo riginal equivalem a um impacto de 1,1 ponto percentual do PIB (Produt oI nterno Bruto) em 2025 ,c omparando-se aum cenário se mn enhuma reforma aprovada.
Ainda conforme as proje- çõe sd o banco, os gasto sc om as eguridade social eo BPC (Benefício de Prestação Continuada, auxílio assistencial para idosos e deficientes) ficarão mais o um enos estáveis como percentual do PI B,s eo salário mínimo subir de acordo com a inflação.
“Embora as mudanças tornem mais difícil para o governo cumprir o teto de gastos públicos especialmente após 202 1, a r eforma pode ainda ser vista como um importante passo para evitar uma trajetória explosiva nos gastos da Previdência”, afirma.
“O cumprimento do limite de gasto sn ecessitaria de medidas compensatórias, como SÓ EM 2020 Pelas projeçõe sd o FMI ,r eformas c oom a da Pr e vidên - cia e a PEC que limita os gastos público sd evem ajudar a reduzir o deficit primário do Brasil nos próximo s an os.
Apr evisão do FMI ,n oe ntanto ,équ eo país só voltará at er superavit primári oem 2020, quando alcançará um resultado positivo relativo a 0,7% do PIB.
Neste ano, o deficit previsto éd e2 ,3% do PI B(c ontra 2,5% em 2016). Ar edução gradual passará po rd eficit de 1,1% do PI Bn o ano que vem e0 ,2% em 2019. Para 2022 ,a previsão éd e superavit de 1,6% do PIB.
“A emenda constitucional adotada no fim d e20 16, que e stabelece umt eto para os gasto sf ederais e mt ermo sr eais para as próximas duas décadas, deve se rc omplementada po rumar eforma de seguridade social, que as autoridades apresentaram ao Congress oe planejam adotar neste ano”, diz documento divulgado pelo FMI.
“No médio prazo, o congelamento de gastos e mt ermos reais vai ajudar a reduzir o deficit num ritmo relativamente rápido , ap esar de que adí- vida pública deve continuar a subir por muito s an os.”
O relatório prevê que adívida bruta do país seguirá crescendo todos o san os até 2022, quando atingirá 87,8% do PIB. Em 2017, ela chegará a 81,2%, 2 ,9p onto sp ercentuais mais que no ano passado.
As estimativas do governo brasileiro apresentadas nestas emana ao Congress oN acional são mais otimistas: dívida de 76,9% do PIB em 2019 (no relatório do FMI, o índice previsto é 83,1%), e até mesmo uma reduçã oe m 2020 ,para 77,7% do PIB (ante 84% previsto sp el oo rganismo internacional).
(EULINA OLIVEIRA E ISABEL FLECK)