PAINEL DO LEITOR

A seção recebe mensagens pelo e-mail leitor@grupofolha.com.br, pelo fax (11) 3223-1644 e no endereço al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Abuso de autoridade O projeto de lei sobre abuso de autoridade é um gritante e clamoroso “errro”— sim, com três “erres”, pois nasce do pecado original de Renan Calheiros, passa pelas mãos sujas de Romero Jucá e encontra abrigo no destrambelhado arremedo de Roberto Requião. Muito bem se percebe que eles não têm a necessária neutralidade para, em plena tempestade perfeita, reformar a lei (Painel, 21/4)

CARLOS HENRIQUE ABRAO

Corrupção A excelente reportagem “30 anos de escândalos” (“Poder”, 23/4) evidencia o quanto estavam errados os que foram às rua gritar contra a corrupção petista e enxotaram Dilma, que, no máximo, tolerou a corrupção, certamente trincando os dentes. Sabidos ou ingênuos, acabaram pondo as raposas para cuidar do galinheiro.

CARLOS BRISOLA MARCONDES

Brilhante e seríssimo o texto de Sérgio Abranches(“A democracia Sitiada”, “Ilustríssima”, 23/4), fantasticamente ilustrado por Adams Carvalho. Análise rica e profunda do tema. Permita-me, Sérgio, ressaltar a necessidade premente de acompanharmos os passos de nossos políticos. Nosso mal é premiá-los nas eleições e abandonálos sem razão durante o mandato, já que a imprensa nos informa e as redes sociais nos favorecem.

ARALYS BORGES DE FREITAS

Constituinte Educação O ensino em nosso país busca adequar-se às exigências dos conhecimentos da realidade do século 21, preocupação que o editorial “A base do ensino” (“Opinião”, 23/4) reflete . As escolas e seus agentes profissionais debatem a questão há anos e têm como consenso que todo aluno merece o acesso ao conhecimento global, com as tecnologias aplicadas a cada área. Importa que cada sistema, público ou privado, atenda ao conteúdo mínimo da base nacional na perspectiva da melhoria do aprendizado de nossos alunos e da afirmação da identidade brasileira.

JONAS NILSON DA MATT

Colunistas Muito boa a coluna de Mauricio Stycer sobre o “Jornal da Cultura”. É inadmissível que seja mantido na bancada alguém como Marco Antonio Villa. Ele usa palavras de baixo calão ao se referir aos políticos que não são do seu gosto. Assisto ao “Jornal da Cultura” há vários anos, mas, quando esse sujeito está na bancada, mudo de canal (“Puxão de orelhas na TV Pública”, “Ilustrada”, 23/4).

LUIS CARLOS BONADIO

Não perco um programa da TV Cultura transmitido às segundas-feiras, principalmente pela participação de Marco Antonio Villa. Espero que, após a publicação do artigo, a TV Cultura não venha a censurá-lo.

LUIZ ANTONIO VARZINI