TEMPORADA DA
–6e 7/6
Potsdam Chamber Orchestra
– 27 e 28/6
Royal Northern Sinfonia
– 1 e 2/8
YOA Orquestra das Américas
– 22 e 24/8
András Schiff
– 12 e 13/9
Quarteto Emerson
– 29 e 31/10
Orquestra Nacional do Capitólio de Toulouse
– 13 e 14/11
Cappella Mediterranea e Coro de Câmara de Namur cedor ouvir a gravações históricas, dos ‘grandes velhos’ dos teclados”, diz, citando nomes como Alfred Cortot, Shura Cherkassky, Vladimir Horowitz e Guiomar Novaes.
Apesar de enxergar “qualidades, estética e sensibilidade no trabalho desses artistas que têm sido mais raros desde suas épocas”, Grosvenor acredita que o público não os veja da mesma maneira.
“O que talvez seja mais preocupante é o encolhimento de audiências para esse tipo de música, pelo menos em algumas partes do mundo”, diz. SOLIDÃO Apesar de ter despontado muito novo, Grosvenor não foi uma criança prodígio. Em parte, porque não tinha maturidade e não quis.
“Minha mãe sempre me disse que eu comecei a praticar mais quando alguns amigos do colégio passaram a tocar, com medo de que eles me alcançassem”, confessa.
“Eu não me lembro desse instinto competitivo, mas acho que sou grato a ele, já que significou que eu rapidamente passei a [executar] um repertório mais difícil e satisfatório, e, a certo ponto, me apaixonei pela música”.
Antes, a mãe de Grosvenor, uma professora de piano que lhe ensinou o beabá do instrumento, havia tentado fomentar seu empenho em casa, sem sucesso, e chegou a enviá-lo a um internato para jovens músicos, aos 9 anos.
“Logo percebi que não gosto de ficar longe da minha família”, diz, citando sua ligação com Jonathan, o mais próximo em idade de seus quatro irmãos, que tem síndrome de Down. QUANDO ter. (23) e qua. (24), às 21h ONDE Sala São Paulo, praça Júlio Prestes, 16, tel. (11) 3256-0223 QUANTO de R$ 50 a R$ 255 CLASSIFICAÇÃO livre