Folha de S.Paulo

Mortos na Colômbia.

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outras reivindica­ções.

A primeira audiência das viúvas dos jogadores foi realizada na última segunda-feira (22), em Chapecó, e os processos correrão de agora em diante em segredo de Justiça.

A CBF também tinha um seguro para jogadores de clubes de suas divisões, e indenizou as famílias dos atletas IRREGULARI­DADES A Folha apurou que a seguradora também apontou outras questões para não distribuir a indenizaçã­o, como pane seca da aeronave e um suposto excesso de peso.

Todas essas constataçõ­es de perícia infringem cláusulas de contrato e desobrigam o pagamento do seguro.

“O que vejo nesta caso é uma dupla omissão, por parte das autoridade­s de onde o voo saiu [Bolívia] e por parte das autoridade­s onde o voo chegaria [Colômbia]. Então, se houve um acidente, estes familiares podem pedir [indenizaçã­o] aos países”, disse à CNN Fredy Gutierrez, especialis­ta colombiano em litígios relacionad­os a seguros.

Segundo as leis vigentes na Bolívia, a Agência Nacional de Aviação Civil é responsáve­l por verificar a validade dos seguros e impedir que companhias aéreas sem apólices vigentes possam operar.

“A Agência Nacional de Aviação Civil tem, no exercício de seus poderes como máxima autoridade aeronáutic­a, a atribuição de fiscalizar estas irregulari­dades e inclusive suspender as atividades da companhia que não mantém seguro em dia segundo as regras estabeleci­das”, diz a legislação do país.

“A autoridade tem a prerrogati­va de controlar voos que chegam e partem dos aeroportos nacionais com a documentaç­ão em dia e com a cobertura do seguro para os países inseridos nas rotas de voo.”

“neste caso é uma dupla omissão, por parte das autoridade­s de onde o voo saiu

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