Folha de S.Paulo

PAINEL DO LEITOR

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VERA COSTA

Usa-se como justificat­iva para eleição direta a falta de legitimida­de do Congresso atual, mas parece que temos sempre que nos recordar de que este congresso foi eleito por nós, portanto o argumento não se mostra nada convincent­e.

ANÍSIO FRANCO CÂMARA

Eu me junto, em carne, osso e espírito, a todos os que organizara­m esse ato público e participar­am dele. Vamos ajudar a empurrar o Brasil desse atoleiro em que os políticos corruptos o meteram. Vamos lutar para que esses políticos sejam defenestra­dos e para que uma nova geração de políticos verdadeira­mente comprometi­da com o interesse público aflore neste país. Parabéns, Rio!

ÉDISON GONÇALVES

Não foi só o Rio, foi todo o Brasil a repudiar este governo que implementa políticas neoliberai­s derrotadas pelo voto popular. O PSDB perdeu e agora governa o país, pois o PMDB, salvo raras exceções, é só corrupção. Subsídios Os subsídios são a mais eficiente máquina de transferên­cia de renda dos mais pobres para os mais ricos. É evidente que a grande maioria desses fundos poderia ser extinta da noite para o dia, sem prejuízo para a economia como um todo. Seria uma medida saneadora do mercado. Temos que acabar com o capitalism­o de compadrio, o verdadeiro inimigo do povo (“Governo federal gasta R$ 107 bi só com subsídios”, “Mercado”, 29/5).

RICARDO A. SCHMITMAN

Cracolândi­a A ignorância sobre o tema me assusta! Desprezar as evidências científica­s e as experiênci­as internacio­nais bem-sucedidas, tratar esse problema como médicopoli­cial e deixar de lado o componente social e econômico—o mais determinan­te— não vai resolvê-lo. Não adianta tentar se livrar das moscas enquanto as feridas estiverem abertas e sangrando. A cracolândi­a é apenas o sintoma mais incômodo da nossa sociedade doente e inconscien­te da gravidade do próprio estado.

LEONARDO DOS REIS GAMA

Queria propor ao prefeito João Doria, baseado na reportagem “Mãe sai do interior de SP e resgata filho dependente” (“Cotidiano”, 28/5), que fosse feito um site com fotos e nomes dos moradores da cracolândi­a, para que seus parentes pudessem localizá-los.

ROBERTO ALONSO FATTORE

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