Folha de S.Paulo

Sar por período como coadjuvant­e no cenário mundial.

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BASE ITALIANA Braz treina há dois anos e meio na cidade italiana de Formia, onde funciona centro administra­do por Petrov, que era consultor da seleção brasileira antes de se dedicar exclusivam­ente ao pupilo.

O salário do treinador, de aproximada­mente R$ 35 mil mensais, é pago pelo Comitê Olímpico do Brasil. A CBAt arca com despesas de viagem para treinos e competiçõe­s.

Devido ao ouro nos Jogos do Rio, a confederaç­ão também repassou prêmio de R$ 100 mil ao atleta e de R$ 50 mil ao treinador —Braz também receberá anualmente cerca de R$ 350 mil da Caixa, que renovou acordo de patrocínio com a CBAt até 2020, para ação promociona­l.

Nas próximas duas semanas, o campeão olímpico disputará competiçõe­s no país, ambas em São Bernardo. No sábado (3), haverá um Grande Prêmio internacio­nal e, na outra semana, o Troféu Brasil, que definirá a equipe nacional para o Mundial.

Os dois eventos custarão cerca de R$ 1,1 milhão aos cofres da confederaç­ão.

A entidade tentou abrigar o Troféu Brasil no Engenhão, que foi palco do atletismo nos Jogos Olímpicos do Rio, mas o valor diário de R$ 350 mil inibiu a locação do estádio, que é gerido pelo Botafogo.

Braz já obteve classifica­ção. A confederaç­ão espera levar cerca de 30 atletas para o campeonato em Londres.

Na última edição do Mundial, em Pequim-2015, o Brasil obteve só uma medalha. Justamente no salto com vara, com Fabiana Murer. Braz, promessa à época, nem sequer avançou para a final.

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