Folha de S.Paulo

Netflix vai reajustar os preços de parte dos planos a partir de julho

- ENTRETENIM­ENTO

DE SÃO PAULO - O Netflix, serviço de streaming de séries e filmes, vai aumentar o preço da mensalidad­e de parte dos planos no Brasil em julho, segundo comunicado enviado aos assinantes nesta quinta-feira (15).

O plano padrão, que permite acesso em até dois dispositiv­os simultanea­mente e imagens em alta definição, passa de R$ 22,90 para R$ 27,90.

O premium, com uso em até quatro aparelhos com HD, vai de R$ 29,90 para R$ 37,90.

Já a assinatura básica, em uma única tela e sem imagens com alta definição, continuará custando R$ 19,90.

O último reajuste dos preços do Netflix no Brasil aconteceu em junho de 2015, mas valia apenas para novos assinantes.

Quem já usava o serviço antes do aumento passou a pagar mais apenas em maio de 2016.

Em nota, o serviço confirmou o reajuste, afirmando que a ideia é “continuar oferecendo um serviço cada vez melhor, com novas funcionali­dades, como downloads”.

O Netflix concentra quase metade dos seus assinantes em mercados que não o dos Estados Unidos, país de origem da empresa de streaming.

No fim de março deste ano, o serviço tinha 50,9 milhões de usuários, ante 47,9 milhões em outros países. Mesmo assim, cerca de 60% do faturament­o, de US$ 1,5 bilhão, ainda vem dos norte-americanos. Benefícios fiscais concedidos a somente três unidades da JBS em Minas Gerais entre 2011 e 2020 ultrapassa­m R$ 300 milhões, de acordo com estudo do Sindifisco-MG (Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais). A isenção de impostos no Estado pode estar ligada ao pagamento de propina, segundo apontou a delação de um executivo da empresa

folha.com/no1893250 PREVIDÊNCI­A

O INSS oficializo­u uma série de regras sobre os processos de revisão de benefícios. Entre as mudanças, uma das mais vantajosas para os segurados é a que altera o cálculo dos atrasados. Quando a revisão não considerar novos documentos e for considerad­o que o erro foi cometido pelo INSS, o segurado irá receber os atrasados desde data de início do pagamento ou dos cinco anos anteriores ao pedido de correção, se for aposentado há mais tempo

folha.com/no1893231

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