Filhos e viúva de Helmut Kohl brigam por legado de líder alemão
seguindo a própria vontade de Kohl, cuja personalidade amargurada foi escancarada por um autor que publicou sem autorização uma série de entrevistas com o exlíder realizadas em seus anos de isolamento. RIXA COM MERKEL
O regime da Coreia do Norte negou nesta sexta-feira (23) ter torturado ou maltratado na prisão o estudante americano Otto Warmbier, 22, que morreu na segundafeira (19) após ter sido liberado por Pyongyang em estado de coma, e acusou Washington de organizar uma “campanha difamatória”.
Essa é a primeira reação do regime do ditador Kim Jong-un ao anúncio da morte de Warmbier, repatriado no último dia 13. O jovem havia sido condenado na Coreia do Norte a 15 anos de trabalhos forçados pelo roubo de um cartaz de propaganda.
“Nossas agências competentes tratam todos os criminosos (...) dentro do respeito das leis nacionais e dos parâmetros internacionais”, afirmou um porta-voz do Conselho para a Reconciliação Nacional, de acordo com a agência estatal de notícias KCNA.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte, citado pela imprensa estatal, acusou Washington de organizar uma “campanha difamatória” contra o país.
O presidente americano Donald Trump classificou como “escândalo” o que aconteceu com o estudante.
A Coreia do Sul atribuiu a morte de Warmbier ao regime “irracional” de Pyongyang, que acusa Seul de usar a morte do jovem para tentar obter a libertação de seis presos sul-coreanos.
“[Eles] não têm a mínima ideia de como Warmbier foi bem tratado (...), mas se atrevem a pronunciar as palavras ‘maus-tratos’ e ‘tortura’”, disse o porta-voz norte-coreano do Conselho para a Reconciliação Nacional. PRISÃO