Folha de S.Paulo

Nem mora mais no Rio. Vive há quase cinco anos

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Mas a “família espiritual”, como a baiana define, já não se encontra tanto como antes. Em depoimento ao programa, Bethaniadi­zquenãovêa­amiga faz tempo. “Ela fala com saudadedaq­ueeeletemp­oque a gente viveu. A vida mudou, mas a gente continua amigo e leal um com o outro”, afirma Gal, que em agosto inicia turnê com Gil e Nando Reis.

“A gente convivia diariament­e. Principalm­ente Gil, Caetano e eu. Bethania menos, ela sempre foi mais afastada. No Rio eu era praticamen­te vizinha dela. Quando a mãe dela [dona Canô] adoeceu, liguei. Mas não tem rixa. Não nos falamos todo dia. Cada um tem sua vida, suas mulheres, problemas, encantos.” Gal já

“Ele tem umas namoradas na escola. Teve uma namorada que graças a Deus se mudou, porque ela namorava com ele, aí ligava para um colega e perguntava se ele queria namorar com ela. E ele [Gabriel]sofria!Étodoromân­tico, apaixonado. Se alguém machuca... Eu quero matar a pessoa!”,afirmaela,quesempre chama a atenção para a semelhança física do filho ovulando. Aí desisti de ter filho com ela. Gal diz que é tão loucaporGa­brielquenã­opretende e passei a achar criança uma coisa chata [risos]. Mas adotar mais um. “Não sei [era] mentira.” A decisão de se vou gostar tanto de outro.” adotar veio ao ver na TV o caso “da mulher que jogou a criança embrulhada num saco de plástico preto na Pampulha”, em Belo Horizonte, em 2006. “Fiquei chocada. Queria cuidar daquela criança.”

“Meu sonho era ser mãe. Nuncaengra­videi.Quandoeu estava vivendo com Marco Pereira [ela e o violonista ficaram juntos por dois anos no iníciodadé­cadade1990],planejamos ter filho. Quando fui averiguar, vi que tinha trompas entupidas e já não estava

Com Gabriel, o filho, em 2015, e com Preta, sua afilhada

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