Folha de S.Paulo

Conhecido por 99% dos

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brasileiro­s, Lula tem a maior rejeição: 46% dizem que não votariam nele de jeito nenhum. O patamar é similar ao aferido em abril (45%).

Em segundo, Alckmin, acusado por delatores da Odebrecht de ter usado caixa dois, o que ele nega, teve a rejeição aumentada de 28% para os atuais 34%. Ele é conhecido de 87% do eleitorado.

Conhecido por 63%, Bolsonaro, com discurso de ultradirei­ta, é descartado por 30%. Moro, conhecido por 79%, tem rejeição de 22%. E Doria, novato na política eleitoral, é conhecido por 59% e rejeitado por 20%.

Em meio à crise política, o PT atingiu sua maior popularida­de desde 2015 e tem a preferênci­a de 18% do eleitorado.

A legenda foi líder isolada em popularida­de de 1999 até junho de 2015, quando empatou tecnicamen­te com o PSDB. À época, os simpatizan­tes dos petistas eram 11% e do tucanos, 9%. Em dezembro do mesmo ano, o PT continuava a pontuar 11% e o PSDB chegava a 8%.

Depois do impeachmen­t de Dilma Rousseff, a sigla da expresiden­te ainda penava. Em dezembro de 2016, tinha 9%. Voltou a crescer em maio deste ano, quando alcançou 15%.

Hoje, empatados em segundo com 5%, estão PSDB e PMDB. Já PSOL, PV e PDT têm 1% cada. A maioria (59%) dos entrevista­dos, no entanto, não tem preferênci­a por partido.

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