Sala São Paulo, Pinacoteca, Jardim da Luz. E o trecho da praça Patriarca, em direção ao largo São Francisco.
se vão surgir novos protagonistas nas eleições. Acho que vão, mas ainda não vai ser nesta eleição que tudo vai ser resolvido e encaminhado.
Está se falando muito de reforma trabalhista, da Previdência, mas muito pouco da política. Não adianta trocar o presidente, ele não faz nada. Todo o modelo é muito dependente de negociatas, pois passa pelo Congresso. Mas vamos amadurecer como país. A gente que está no meio está sofrendo, mas daqui a 10, 15
Nasci no Brás, estudei lá, depois na Mooca. No final da adolescência vim para o centro, a pedido de minha mãe, morar com um tio-avô que ficou doente. Ele era corretor de seguros. Eu tinha 16 anos e vim morar perto do largo do Arouche. Vinha aqui na Porto Seguro resolver os problemas para ele e acabei entrando na empresa. Depois disso morei no Alto da Lapa e em Perdizes. Qual é seu lugar preferido no centro?
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As empresas aposentam as pessoas aos 63, e o que eu faço dos 60 aos 80? Vai para a política! Vai fazer alguma coisa, né? Muitas pessoas com experiência em gestão começam a se interessar em resolver o problema
E o principal problema?
A sensação de insegurança. O estereótipo do usuário de drogas ou morador de rua também é deteriorado. Há, sim, pequenos furtos, mas isso também existe na Europa.
Para poder andar e poder contemplar é preciso diminuir um pouco a atenção e voltar o olhar mais para a observação. A sensação de insegurança não estimula isso. Saiba detalhes de ação para recuperar o bairro folha.com/no1895822