‘Merkel não é a chanceler do clima’, diz vice do Parlamento alemão
Apesar da atitude crítica à decisão do presidente americano ,D onald Trump, de retirar o sE U Ad o Acordo de Paris, a chancele r al emã Angela Merkel “não ér ealmentea chancele rd o clima”.
É a visão de uma das vicepresidente sd o Parlamento da Alemanha, a deputada do Partid oVe rde Claudia Roth, 62, para quem o governo d e Merke l (da c onservadora CDU, União Cristã-Democrata) faz meno sd o que deveria para cumprir as metas do pacto assinad oe m 2015.
U mr elatório de março da ONG Carbon Market Watch colo caaAl emanha e ms egundo lugar entr eo s paíse sda União Europe ian o ranking de ações para atingir as metas, atrás apenas da Suécia.
A avaliação ,p o rém,éade qu eo sal emães ainda são moderados em suas ações, eos sueco ssã oo s único sda U Ea implantarem em ritmo satisfatório asm edidas para atingiram e ta d e limitar o aumento dat emperatura global ao máximo d e 2° C e mr elação ao níve l da era pré-industrial.
“Não é o bastante criticar D onald Trump .É completament eOK criticá-lo po rt er deixad oo Acordo de Paris, e depois não cumprir suas próprias metas? Eéiss o qu eo governo ve m fa zendo”, afirmou à Folha ad eputada.
“Angela Merke l nã o ér ealmente a chancele rd o clima, ee slaécnã onsideradahouver um uma, Partido mas,
o Verde forte, nós não atingiremo sn ossas próprias metas no Acordo de Paris.”
A vice-presidente do Parlament oe logio uad ecisão de Merke ld e desligar todas as usinas nucleare sd o país até 2022. “Mas isso não é o bastante ,t emo sd e lidar com o carvão, o vilão número 1do clima. Trazer juntos economia ee cologia é da maio rimportância. Eaíoo riginal é necessário”, disse Roth.
Ela se referia a uma pesqui-
CLAUDIA ROTH
vice-presidente do Parlamento alemão sa divulgada em junho ,s egundo a qual 5 7%d o sal emãe sc onsideram qu eo Partid oVe rde não é mais tão importante porqu eo discurso ambientalista foi incorporado pelas outras legendas.
“Devemo sc olocar juntos justiça social e ambiente ,t emo sd e deixar claro qu ee sses sã o d o is lad o s da m e sma m oeda. E talvez não temos sido bons o bastant ee m explicar isso”, avalia Roth.
O s Verde ss ofreram derrotas e m duas das três eleições estaduais deste ano. Co m63 deputado s,al egenda de centro-esquerda tem a quarta maior bancada d o Parlamento, mas apar eeec m sexto lugar nas pesquisas de intenção de voto para a eleição federal, e ms etembro.
A oo uvir qu eMe rke ls eria a “chancele rd o mundo livre” depois da eleição de Trump e acr escente atitude isolacionista de Washingto n,R oth responde uqu e “talvez não seja Merkel, e sim a d emocracia alemã”.
“Realmente penso qu ee la éumad emocrata, mas e las ozinha não basta. Se você olhar para políticas de refugiados, ela começou muito bem e agora t e m o s uma l e i mais r e stritiva. Comparado com outros países, ainda é muito melhor, mas ao tomar nossos próprios critério s,ér estritiva. Angela Merke lpr ecisa sempre de bons parceiro snap olítica.”
Roth avalia que aAl emanha, às vésperas de recebe ra cúpula d o G20 e m Hamburgo ,“t e mumd esafio pe lad emocracia no mundo ,t endo Trump, Putin, Erdogan, Xi Jinping”. “O qu ee stá errado no mundo se agora Xi Jinping én osso melhor amigo?” RECOMENDAÇÕES DO RELATÓRIO > Implementar o Acordo de Paris > Debate não pode focar apenas no custo econômico, mas precisa incluir também o custo à saúde e ao bem-estar > A estratégia mais efetiva é controlar o dano ambiental em sua fonte, com regulações > Países desenvolvidos devem financiar a inovação tecnológica naqueles em desenvolvimento, para que se adaptem à mudança climática > É preciso rever o sistema de impostos e subsídios para energias fósseis > Sociedade civil precisa explorar novas maneiras de colaboração para promover a mudança de maneira local > Imprensa precisa ser pró-ativa na informação sobre as mudanças climáticas, combatendo o notícias falsas e os “fatos alternativos”
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Não é o bastante criticar Donald Trump. É completamente OK criticá-lo por ter deixado o Acordo de Paris, e depois não cumprir suas próprias metas? Eéissoqueo governo [Merkel] vem fazendo
foi quanto Pequim perdeu em um mês devido à poluição, segundo o Banco Mundial