Feito no complexo do Hospital das Clínicas —a universidade gasta zero lá— e na rede básica municipal.
DE SÃO PAULO
Caso a economia do Estado de São Paulo tenha uma leve melhora, a USP conseguirá se ver fora da crise. É o que diz o reitor da universidade, Marco Antonio Zago. Pelo menos desde 2014 a instituição gasta mais com folha de pagamento do que recebe de recursos do governo estadual. O senhor ainda tem planos para este ano?
O que havia de importante para fazer neste mandato foi feito. Quando começamos, tinha compromisso de fazer reforma estrutural na universidade. Houve mudança na forma de escolha dos diretores das unidades. Tradicionalmente, a unidade fazia uma lista tríplice, o reitor muitas vezes não escolhia o primeiro. A eleição se encerra no âmbito da unidade.
Isso tem muitas consequências, a mais importante é que ela muda a estrutura do Conselho Universitário. Depois fizemos uma modificação muito importante em todo o sistema de avaliação e promoção da carreira. Isso começou a ser implementado agora. Quando falo em democratização da gestão, é trazer todas as decisões para o conselho. 2018 Raio-x da USP 96mil alunos de graduação e pós 5.982 professores 15.467 funcionários privado competitivo e que treina para o vestibular da Fuvest, cheguem à USP. Muitos são jovens altamente competitivos, brilhantes até, e que ficam no topo da sua categoria. muito orgulhosa disso, ela faz suas próprias análises e conclusões. A grande mudança começou quando aceitamos o Enem [em 2015]. Desmistificamos que para entrar na USP tem que passar no estreito da Fuvest. Quando a comunidade aceitou isso, aceitou