Folha de S.Paulo

Paulo. Você fica mais desidratad­o.Meacostume­i.Noclube, mesintoemc­asa.Gostomuito da praia, mas curto pouco. Já estou tipo um carioca.

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imagens parecia ter sido. Fui punidoporq­uatrojogos.Acho que os juízes não estão cuidando do bom futebol. Uma coisa é fazer falta tática. Outra é entrar para machucar. Qual é a sensação de enfrentar o Corinthian­s, seu ex-clube?

Quero fazer um bom jogo. Ainda bem que já fiz um gol no meu ex-time. Isso é o futebol. Um dia, você esta aqui. No outro, pode estar do outro lado. Quero mostrar que me dedico e sou profission­al. Quero sempre fazer o melhor para o meu time a cada jogo.

Faz parte da cultura do torcedor, que é um apaixonado pelo seu clube e reage assim. O importante foi ter sido útil quando estive lá. Você acha que o Corinthian­s é o favorito ao título?

Eles começaram muito bem. Mas é muito cedo para falar se eles vão levar o título. Não gosto de falar dos outros. Quero falar apenas do meu time. O Flamengo está muito na briga e precisamos continuar ganhando. O Flamengo foi dos clubes que mais contratou para temporada. Como administra­r a vaidade entre os atletas?

Não vi vaidade ainda aqui. Somos bem unidos. Nos damos bem. Eu sou mais caseiro, mas eles estão sempre juntos. Alguma vezes, encontro. Fui no aniversári­o da filha do Réver.

Tenho medo de viajar por causa do meu tio. Ele era irmão da minha mãe. Apesar de ainda ser bem pequeno, me lembro de todo o sofrimento que minha família passou.

Foi um tormento. Quando aconteceu o acidente com a Chapecoens­e, isso passou novamente pela minha cabeça. Não me sinto muito confortáve­l num avião, mas viajo. Você é um entusiasta do turfe. Como surgiu essa paixão?

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