Copa do Mundo da Rússia terá venda menor de pacotes no Brasil que em 2010
A venda de pacotes para a Copa do Mundo na Rússia deverá ficar abaixo do total comercializado em 2010, na África do Sul —último Mundial realizado fora do Brasil.
A estimativa é da Top Service, agência que representa oficialmente a Fifa no Brasil.
Na Copa de 2010, foram vendidos 6.000 pacotes para brasileiros. A projeção para 2018 é comercializar entre 4.000 e 5.000, afirma Paulo Castello Branco, presidente da companhia.
“É uma expectativa positiva. Além do cenário econômico difícil, a Rússia é um destino mais distante e caro.”
Cerca de 80% dos pacotes são contratados por companhias que oferecem a viagem como incentivo a fornecedores e funcionários.
“O perfil das empresas que compram não mudou, mas elas devem levar menos pessoas, e os pacotes mais caros têm tido menos procura.”
Até agora, foram comercializadas 850 viagens no país. O número deve chegar a 3.000 até o fim deste ano —a tendência é que a demanda cresça a partir de setembro.
A Agaxtur e a Honour, duas das cinco agências cadastradas para vender os pacotes adquiridos pela Top Service, são mais otimistas e estimam TURISMO E FUTEBOL de US$ 850 a US$ 5.000 é a faixa de preço de um pacote –pode incluir ingressos, hotel, transfers, entre outros 5 agências foram credenciadas: além da Top Service (oficial), há: Ambiental, Honour, MMT Gapnet e Stella Barros um resultado superior à Copa de 2010.
“A vantagem da Rússia é que as cidades são organizadas, a infraestrutura hoteleira 850 pacotes foram vendidos no país até agora –a estimativa é chegar até, no máximo, 5.000 já era estruturada antes do evento, e há muitas opções de passagens aéreas via Europa”, afirma Aldo Leone Filho, presidente da Agaxtur.