Folha de S.Paulo

Não sei, não tenho ideia e não posso falar.

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Ter feito os Jogos com recursos privados é uma vitória olímpica, uma medalha de ouro. Ninguém fez até agora. É um reconhecim­ento para ser enaltecido. Se tivermos ajuda, vamos explicar como será. A Justiça da França está investigan­do a compra de votos na disputa pelos Jogos vencida pelo Rio em 2009 [um dos maiores fornecedor­es de serviço do governo de Sérgio Cabral, o empresário Arthur Soares Filho teria pago cerca de US$ 1,5 milhão ao filho de um ex-integrante do COI, o senegalês Lamine Diack]. O senhor tem certeza que não houve pagamento de propina? O ex-governador do Rio Sérgio Cabral, um dos principais apoiadores dos Jogos, está preso. Quase todos os políticos envolvidos na escolha da

Nunca fiz metas. Quem estabelece­u isso foi o diretor de Esporte [Marcus Vinícius Freire, demitido logo após os Jogos]. Eu fui contra. Então, admite que falhou?

Não. Muitas das vezes, o resultado do quadriênio anterior dá uma expectativ­a maior do que deve ser dada. Hoje, todos os treinadore­s assistem a competiçõe­s pela televisão, fazem “scouts”. O esporte está mapeado. Vai decidir no milésimo de segundo, numa cesta final, no detalhe.

[A crise] afeta e vai afetar equipes e atletas. [...] Espero que o Brasil melhore [economicam­ente] para poder ter a volta dos recursos para o esporte

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