Folha de S.Paulo

Snapchat passa Facebook entre jovens americanos, diz estudo

Serviço de mensagens deve ter 2 milhões de usuários mais que rival

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Pela primeira vez, os jovens americanos vão estar mais presentes no serviço de mensagens Snapchat do que no Facebook ou no Instagram, segundo estudo da consultori­a eMarketer.

De acordo com o levantamen­to, o Snapchat (conhecido pelas mensagens efêmeras) vai ter 40,2 milhões de usuários que têm entre 12 e 24 anos —metade dos usuários do aplicativo neste ano estará nessa faixa de idade.

Ele vai superar o Facebook, com 38 milhões de usuários americanos ativos (que usam o serviço ao menos uma vez por mês), e o Instagram, que também pertence à empresa comandada por Mark Zuckerberg: 26,3 milhões.

O principal problema para o Facebook está na faixa de 12 a 17 anos, em que o número de usuários nos EUA deve cair 3,4% neste ano em relação a 2016, quando houve recuo de 1,2%, de acordo com a consultori­a eMarketer.

Essa perda de espaço entre os mais jovens ajuda a explicar por que a rede social deve ter um cresciment­o modesto no número total de usuários nos EUA: 2,4%.

Segundo a eMarketer, os principais beneficiad­os serão Snapchat e Instagram.

“Vemos adolescent­es e adultos jovens migrando para Snapchat e Instagram. Ambas as plataforma­s são bemsucedid­as porque estão mais em sintonia com a sua forma de se comunicar, ou seja, com os conteúdos visuais”, diz o analista Oscar Orozco.

A pesquisa de mercado prevê também que a quantidade de usuários do Snapchat nos EUA crescerá 25,8%, para 79,2 milhões. Esse número será impulsiona­do pelos jovens de 18 a 24 anos, que devem aumentar para 24,4 milhões (19,2% em relação ao ano passado), mais numerosos do que no Facebook, que somará 23,5 milhões.

O Instagram deve alcançar 22,1 milhões participan­tes entre 18 e 24 anos. DA REUTERS - O Brasil registrou deficit em transações correntes de US$ 3,404 bilhões em julho, interrompe­ndo quatro meses seguidos no azul, mas com os investimen­tos produtivos de fora cobrindo o rombo com alguma folga.

Com o resultado, o deficit em 12 meses chegou a 0,71% do Produto Interno Bruto (PIB) no mês passado. A expectativ­a do mercado era de deficit de US$ 3,2 bilhões, segundo pesquisa Reuters com analistas.

Segundo o Banco Central, as remessas de lucros e dividendo somaram US$ 2,1 bilhões no mês passado, acima do US$ 1,6 bilhão registrado em julho de 2016.

Os gastos com viagens também pesaram sobre as transações correntes no país. Houve deficit de US$ 1,439 bilhão, ou

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