Folha de S.Paulo

PAINEL DO LEITOR

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MARCOS SERRA

Se houve de fato alguma tentativa de aliviar as normas do acordo de delação em troca de pagamento, o juiz Sergio Moro terá muita dor de cabeça pela frente. Essa exposição midiática que ele mesmo procura o fragiliza. Marcelo Bretas, um juiz na acepção do termo, tem postura bem diferente.

RICARDO DE MACEDO SANTOS

Está claríssimo que esse advogado não está falando a verdade. Esse é o desespero de quem está fora da lei. Uma vergonha para a classe, uma vergonha para a sociedade.

LUIZ AUGUSTO BARBOSA

É triste quando um Judiciário precisa de heróis. Típico de um país atrasado. Como diz o poeta Fernando Pessoa, “estou farto de semideuses”.

PAULO MARCELINO

Causa espanto que a Folha publique uma reportagem como essa sem realizar uma verificaçã­o mais aprofundad­a. Todo indica que se trata de uma tentativa de desmoraliz­ar Moro para favorecer o Lula. Caravana Lula O Brasil precisa de paz, e não de incendiári­os. Como governador, sempre procurei fazer gestões colaborati­vas. Em 2003, sugeri, com sucesso, a adoção do cartão magnético pelo Bolsa Família, a exemplo do que fizemos em Goiás com a Renda Cidadã. A nossa Bolsa Universitá­ria serviu de referência para a criação do ProUni. O coração de Lula está cheio de ódio, e isso só leva à intolerânc­ia e à amnésia. O que precisamos, mais do que nunca, é trabalhar muito pela retomada do cresciment­o do Brasil.

MARCONI PERILLO,

Enquanto Lula tenta se passar por frei Damião em sua caravana pelo Nordeste e João Doria se apresenta em vários Estados em roupagem que lembra velhos coronéis paulistas, a população busca alguma alternativ­a política que se diferencie dos moribundos PT, PSDB E PMDB.

DEVANIR AMÂNCIO

Lula é a única esperança que resta a este país. Do jeito que vamos, com privatizaç­ões e governos que desprezam a população, a tendência é só piorar. Os verdadeiro­s cidadãos trabalhado­res brasileiro­s clamam pela volta de Lula em 2018.

ALMIR PEREIRA DA SILVA

Reforma política Na entrevista que dei ao repórter Mario Cesar Carvalho,há um erro de minha parte. O chanceler Aloysio Nunes Ferreira não participou da proposta de instauraçã­o do semipresid­encialismo na Câmara em 2002. Sua proposta neste sentido foi apresentad­a no ano passado no Senado (“Semipresid­encialismo é gambiarra institucio­nal”, “Poder”, 27/8).

LUIZ FELIPE DE ALENCASTRO

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