Folha de S.Paulo

NOVIDADE PRECIFICAD­A

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A Takeda, dona de marcas como Neosaldina e Nebacetin, tem como principal estratégia lançar remédios de referência no Brasil a preços reduzidos, segundo a presidente no país e na América Latina, Renata Campos.

“Hoje, médicos não se preocupam apenas em dar o melhor produto para o paciente, mas também pensam se ele poderá comprá-lo.”

A expectativ­a é que os dois lançamento­s deste ano, um suplemento de fibras e um remédio para tratamento de refluxo, passem a representa­r 7% do faturament­o.

A fabricante também lançará um medicament­o para linfoma, cujo preço de cada ciclo de tratamento deverá variar de € 2.000 a € 3.000 (R$ 7.500 a R$ 11.300).

Os remédios isentos de prescrição representa­m 32% da receita no país. O restante fica com os terapêutic­os (61%) e oncológico­s (7%).

As vendas da companhia como um todo aumentaram 13,3%, de janeiro a julho, em relação ao ano anterior.

“Até marcas maduras, como Neosaldina, têm crescido dois dígitos”, diz Campos.

1,73 BILHÃO DE IENES

(cerca de R$ 49,96 bilhões) foi a receita no ano fiscal terminado em março deste ano

2 MIL

são os funcionári­os no Brasil

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