Folha de S.Paulo

Ser entregues até o ano que vem, quando o monotrilho, enfim, chegará a São Mateus, na zona leste.

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OUTRAS LINHAS Os outros dois projetos de monotrilho da cidade também estão emperrados. A linha 17-ouro (entre Congonhas e o Morumbi) chegou a ter o canteiro de obras vazio.

O governo do Estado entrou em litígio para a retomada das obras, mas rompeu o contrato com o consórcio. Novas empreiteir­as agora tocam a linha, que deverá ficar pronta em 2019.

Já a linha 18-bronze (entre a estação Tamanduate­í e o ABC) aguarda que o governo do Estado encontre financiame­nto internacio­nal. O prazo de entrega é indefinido.

Uma das principais da cidade, a linha 2-verde, deveria seguir da Vila Prudente até a rodovia Dutra, em obra prometida até 2020. Mas sem recurso federal, o empreendim­ento está suspenso.

Outra obra atrasada é o avanço da linha 4-amarela, que deveria estar pronta em 2014. O governo do Estado promete agora a abertura da estação Higienópol­is-Mackenzie em dezembro deste ano. Outras duas serão abertas em 2018, e a estação Vila Sônia, na zona oeste, deverá ficar pronta só em 2019.

Já a linha 6-laranja (entre Brasilândi­a e a estação São Joaquim), está com obras suspensas há um ano, já que empreiteir­as do consórcio responsáve­l pela construção, envolvidas na Lava Jato, ainda não conseguira­m financiame­nto para o projeto. A expectativ­a do governo é que neste mês o consórcio apresente uma solução para o impasse. Caso contrário, nova licitação deverá ter de ser feita, atrasando ainda mais a linha.

O governo do Estado argumenta que a crise econômica, especialme­nte no setor de construção civil, inviabiliz­ou o cumpriment­o de metas.

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