Folha de S.Paulo

Apple vê ‘futuro’ a US$ 1.000, e ações caem

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No topo do Techmeme, agregador de referência do Vale do Silício, a lista de novidades do iPhone X, como a tela em “Super Retina” e sem bordas, a identifica­ção por face e não toque etc. Em suma, no destaque do “Verge”, ecoando o presidente da Apple, “o futuro do smartphone”.

De quebra, foi oferecido “um primeiro olhar sobre o campus da Apple”, desenhado por Foster + Partner’s.

Avessos à festa, “Wall Street Journal” e “Financial Times” abriam manchetes para os US$ 999, “Apple testa novo limiar de preço”. No segundo destaque do “WSJ”, linkado no “Drudge Report”, “Ações da Apple perdem terreno depois de lançamento”.

O “Washington Post” de Jeff Bezos, dono da Amazon, e o “Recode”, site mais tradiciona­l de notícias de tecnologia nos EUA, arredondar­am, citando “o iPhone de US$ 1.000” em seus enunciados.

Do outro lado do mundo, o “South China Morning Post” de Jack Ma, dono do Alibaba, noticiou o lançamento um dia antes do Mi Mix 2, smartphone com corpo único em cerâmica, desenhado por Philippe Starck, por 4,699 yuan (US$ 720). Os luxuosos aparelhos da Xiaomi, chamados pelo jornal de “iPhone killers”, deixaram os da Apple para trás no mercado chinês, no segundo trimestre.

E outro fabricante chinês,

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