Garantir à Alemanha que a oposição não seja chefiada por neonazistas.
‘Aber wo bleiben die Russen?’
O avanço da extrema-direita não veio acompanhado de denúncias de interferência russa, diferente dos EUA. O “Süddeutsche”, que um mês atrás já havia se perguntado “Mas onde estão os russos?”, voltou a publicar que “a conversa de fake news, em que o suspeito era sempre a Rússia”, não se confirmou. News”, na HBO, noticiaram o “mistério”. O “WP” usou até a mesma frase: “Onde estão os russos?”. O site de mídia “Poynter” ironizou que a cobertura segue Hollywood e os filmes “russomafiafóbicos”.
Putsch Não passou despercebida na Alemanha a ameaça de intervenção no Brasil por um general, “festejado nas redes sociais por um número cada vez maior de brasileiros”. No título do “Stuttgarter Nachrichten”, “O anseio dos brasileiros por um putsch”. caiu de metade para um terço, no ano passado. Alguns querem um retorno ao mando militar. Um general da ativa prometeu ‘intervenção militar’ se o Judiciário não ‘resolver o problema político’”.
À frente Com anúncios de Banco do Brasil, Petrobras, Embratur, São Paulo City Hall (Prefeitura), Ministry of Foreign Affairs (Itamaraty) e outros órgãos, o “Financial Times” publicou um suplemento sobre o Brasil, inclusive entrevistas com o ministro da Fazenda (“O modelo para atrair investidores”) e o presidente do Banco Central (“Uma cabeça fria para crises”).