Anistia critica uso de pena de morte em Cingapura
dias .“A devastação é enorme .Nó s [os bombeiros] aindan ão conseguimos chegar na maioria das áreas.”
Mais de 8.000 agentes tentam combater os focos de incêndio .A s equipes cali f ornianasrece b eramreorf ç odesocorristas dos Estados de Oregon ,A rizona e Washington e dem áquinas do Serviç ode F lorestas dos EUA. VINHO Além da mata e das construções, também estão ameaçadas as vinícolas desta região .AN apa Valle yV intners, associação de produtores, disse que foram 1 3 as empresas destruídas pelo inc ê ndio.
Oj ornal “The Ne wY or kT imes” disse que as principais seguradoras americanas estão en v iando equipes para a regi ã o a f im de a j udar no processo de recuperação.
Nesta quarta, o go verno da Califórnia ampliou o estado de emerg ncia de v ido aos inc ê ndios fê
lorestais para o condado de Orange, próximo a Los Angeles, no sul do Estado .A ssim como o vale de Napa, a regiã oso fre com o fogo desde segunda (9). DE SÃO PAULO - Em estudo divulgado nesta quarta-feira (11), a Anistia Internacional fez críticas à aplicaçã odapena de morte para crimes de tráfico de drogas cometidos em Cingapura.
A investigaçã oda ONG, baseada em análises de documentos judiciais, resultou no relatório “Cooperate or Die” (“cooperar ou morrer”, em traduçã oli vre).
Reconhecendo que as reformas do direito penal que entraram em vigor em janeiro de 2013 diminuíram o número de pessoas condenadas à morte, o relatório alerta que, por outro lado, elas foram insuficientes e deixaram decisões de vida ou morte nas mãos de promotores — en ão com os juízes.
A legislação do país asiático prevê como única pena possível para o crime de tráfico de drogas a pena de morte.
N apr ática, isso significa que o juiz não pode levar em consideração circunstâncias atenuantes —por exemplo, se a pessoa foi encontrada com uma quantidade pequena de drogas ou se é ré primária.