Folha de S.Paulo

Agência Central de Inteligênc­ia (CIA) norte-americana se recusou a comentar.

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terrorista­s em nossas ruas, então você se fez alvo legítimo de ataque”, disse o ministro da defesa britânico, Michael Fallon, em Londres.

“E corre o risco, a cada hora de cada dia, de se ver como alvo de um míssil da RAF (força aérea britânica) ou dos Estados Unidos”, completou.

Uma fonte nos serviços de segurança ocidentais declarou, sob a condição de anonimato, que não havia informaçõe­s sobre Jones há meses. Por esse motivo, supunha-se que ela estivesse morta, ainda que a fonte tenha se recusado a confirmar os detalhes noticiados pelo jornal britânico “Sun”.

Em outras ocasiões, militantes do Estado Islâmico tiveram sua morte reportada, mas ressurgira­m após alguns meses. Uma porta-voz da CANTORA PUNK Jones, que antes de se tornar jihadista era cantora em uma banda punk, inspira fascínio na imprensa britânica há anos. Acredita-se que ela tenha deixado sua casa no condado de Kent, no sul da Inglaterra, para viajar à Síria em 2013. Lá, casou-se com Hussain, que conheceu pela internet.

Ela trabalhava ativamente no recrutamen­to online de militantes e às vezes postava mensagens de propaganda em mídias sociais. Numa delas, aparecia vestida de freira em uma foto, apontando uma arma para a câmera. PAULO MIGLIACCI

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