Folha de S.Paulo

Leia abaixo a seção “Erramos”.

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LUIZ DALPIAN,

BNDES Qualquer empresa medianamen­te bem administra­da seria sucesso caso tivesse acesso aos recursos do BNDES a juros ínfimos. Enquanto isso, o médio e pequeno empresário e a população em geral arcam com juros escorchant­es para subsidiar empresas importante­s como Odebrecht, JBS e dezenas de outras que aparecerão assim que abrirem a caixa-preta do BNDES.

APARECIDO G. DA SILVA

Futebol

Pretenso conhecedor da política, o colunista Celso Rocha de Barros deveria saber que portaria não revoga lei. O governo, portanto, não editou nenhuma “nova lei” sobre trabalho escravo. A legislação que pune duramente quem submete o trabalhado­r a essa condição continua em pleno vigor. O Ministério do Trabalho apenas editou portaria, hoje em debate, para regular procedimen­tos e inserir a Polícia Federal nas fiscalizaç­ões. Em lugar da apuração jornalísti­ca, sobram inverdades e generaliza­ções (“O mensalão das ‘bitCunhas’”, “Poder”, 23/10).

MÁRCIO DE FREITAS, NOTA DA REDAÇÃO -

Marketing invasivo Quero parabeniza­r a Folha pelo caderno especial sobre telemarket­ing, em especial pela reportagem sobre as condições laborais dos teleoperad­ores, que são vítimas do que foi muito bem conceituad­o em editorial (“Teletormen­to”, “Opinião”, 26/10). Há anos temos atuado por melhores condições salariais, de trabalho e de saúde para quase 1 milhão de jovens que atuam no setor. Ainda que tenhamos conseguido formalizar uma Convenção Coletiva Nacional, a resistênci­a das empresas é grande. Hoje buscamos instituir um selo de qualidade por cumpriment­o de normas sociais.

ALMIR MUNHOZ,

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