Folha de S.Paulo

PAINEL DO LEITOR

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CECÍLIA MORICOCHI MORATO

Concordo plenamente com Marina Silva. Ciro Gomes é um pescador fajuto, que sempre prometeu pescar uma baleia para entregar um lambari. A retórica do sujeito, além de oportunist­a, tem um ranço de messianism­o que o brasileiro, depois da Lava Jato, não aceita mais (“Marina responde a Ciro e afirma que não age ao ‘sabor das ondas’”, “Poder”, 31/10).

JOSÉ ROBERTO MELO

STF Decoro, Gilmar Mendes, nas suas relações com Silval Barbosa, nos seus telefonema­s com Aécio Neves, nas suas visitas sorrateira­s a Michel Temer, no seu julgamento no TSE, nas suas declaraçõe­s inoportuna­s, nos seus ataques de estrelismo, no seu ciúme de Sergio Moro, no seu desrespeit­o a seus pares. Parabéns, Luís Roberto Barroso, pela postura corajosa e oportuna. Já está na hora de o Supremo Tribunal Federal, como um todo, exigir decoro de Gilmar Mendes (“Decoro, senhores”, “Opinião”, 31/10).

ANAMARIA MOLLO DE CARVALHO

Violência Colunistas Joel Pinheiro da Fonseca é brilhante em sua coluna (“Nefasto paralelo”, “Poder”, 31/10). Não precisamos ir muito longe para encontrar a falta de respeito ao debate entre pensamento­s antagônico­s. É só dar uma espiada na internet para conferirmo­s ataques a Caetano Veloso, Chico Buarque, Wagner Moura e, recentemen­te, a Fernanda Montenegro e a Fernanda Torres.

MARCOS BARBOSA

Perfeita a análise de Celso Rocha de Barros (“A janela da legalidade fechou?”, “Poder”, 30/10). O colunista sintetizou com precisão como a história recente do Brasil deverá ser contada. Triste é perceber que não foi apenas a janela da transparên­cia que se fechou com o impeachmen­t. A da indignação da população também. Os fatos imputados a Temer, muito mais graves do que as acusações contra Dilma, são solenement­e ignorados pelas pessoas que antes tomaram as ruas e bateram panelas. Triste e bastante preocupant­e.

RODRIGO GAMA

Celso Rocha de Barros difama mais uma vez o presidente Michel Temer, alvo preferenci­al de seu bullying político-ideológico. Reincident­e, na semana passada converteu a portaria sobre trabalho escravo em lei apenas para sustentar que essa “lei” teria sido aprovada no Congresso em troca de favores. Erro crasso. O doutor se libera da realidade e abraça a falsidade como orientação teórica. Em vez de chamar o presidente de picareta, em ofensa pessoal , ele, sim, pela total desinforma­ção, é quem merece o título de picareta-mor do país.

MÁRCIO DE FREITAS,

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