Luz mais cara pode aumentar importados, diz setor químico
O encarecimento nas contas de luz pela Aneel (agência reguladora) devido ao nível baixo dos reservatórios deverá afetar a indústria química em 2018, segundo a Abiquim (associação do setor).
A partir desta quarta (1º), serão cobrados R$ 5,00 adicionais para cada 100 kWh consumidos. Até outubro, quando também vigorava a chamada bandeira vermelha nível dois, eram R$ 3,50.
Alguns segmentos eletrointensivos, como o de cloro e de gases industriais, poderão ter uma alta no número de importações já no primeiro semestre, afirma Fátima Ferreira, diretora da entidade.
“Nessas áreas, a energia representa 60% a 70% do custo. Qualquer oscilação diminui a competitividade.”
Cerca de 40% da demanda do setor químico no Brasil atualmente é atendida por estrangeiros, diz ela.
A manutenção prolongada da bandeira vermelha dois deverá aumentar a fatia de importados —a Abiquim trabalha com uma previsão que aponta melhora nos reservatórios após março.
Outros setores, como o têxtil, o calçadista e o de alumínio, descartam um impacto significativo por causa da tarifa de luz mais cara.
“As indústrias de alumínio primário negociam diretamente com as geradoras. Pode ocorrer um impacto reduzido nas empresas menores, ligadas à rede”, diz Milton Rego, da Abal (do setor).
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É um prêmio que coroa o esforço para sermos uma marca inspiradora
diretora de marketing da Samsung
É bom confirmar a expectativa de que a marca é relevante
gerente executivo da Petrobras
Equipes da Gol e TAM no palco