O novo sistema de monitoramento é resultado de um contrato de concessão de quatro áreas (pátio, acesso ao
e garantir que os veículos estão trafegando segundo regras da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).
Também será possível coletar informações sobre o dia a dia do aeroporto e usá-las na hora de tomar decisões, como enviar mais funcionários para área onde há mais necessidade, por exemplo.
Silva estima que 50% dos crachás de profissionais do CONCESSÃO terminal, embarque e desembarque e de bagagens) para as empresas de tecnologia GPT e Eazycomm.
Pelo contrato, com duração de dez anos, além de um pagamento pela outorga da área (de R$ 21 mil ao mês, mais um percentual do faturamento das empresas no local), as companhias ficam responsáveis por fazer os investimentos tecnológicos para a instalação do sistema, que foram de US$ 6 milhões.
Conforme o serviço é instalado, a Infraero e as companhias aéreas que atuam em Congonhas se tornam suas clientes.
Outros planos para o aeroporto são a instalação de beacons, dispositivos que se comunicam com celulares a partir da tecnologia bluetooth, diz Luiz Araújo, diretor operacional da GTP.
Com eles, será possível identificar a localização de passageiros dentro do aeroporto, caso eles assim autorizem. Além de ajudá-los a se localizar, a informação pode ser usada para análise de seus hábitos de compra e envio de ofertas personalizadas das lojas do aeroporto, diz.
A nova infraestrutura também poderá ajudar no rastreamento de bagagens. Com as antenas instaladas no aeroporto, eventuais dispositivos de rastreamento fornecidos pelas companhias aéreas funcionarão com maior precisão, segundo Araújo.