Folha de S.Paulo

Para o relatório como está. Mas a palavra final é do Congresso, não é do Executivo.”

-

R$ 30 mil”, afirmou.

Arthur Maia argumentou que o cenário político hoje é diferente do primeiro semestre, quando o texto foi aprovado pela comissão especial, e disse que a equipe econômica também está ciente disso.

Arthur Maia afirmou, ainda, que o calendário para aprovação está mais apertado e que “as coisas ficam mais difíceis” se a votação na Câmara não ocorrer até 15 de dezembro. Depois, o texto ainda precisa passar pela análise do Senado.

Depois da reunião no Planalto, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que, no momento, o governo está discutindo a viabilidad­e da proposta e a posição das diversas bancadas.

“É importante frisar que o governo mantém sua proposta MERCADOS Nesta quarta, a Bolsa subiu 2,7% e o dólar caiu 0,39%, para R$ 3,26, depois de o governo reafirmar o compromiss­o com a reforma. Na véspera, houve deterioraç­ão dos indicadore­s, após Temer afirmar que a reforma poderia não ser aprovada em seu governo.

Na avaliação do ministro, a reação dos investidor­es se deu por uma “percepção equivocada de que o governo tinha jogado a toalha”.

Em conversas reservadas, Temer reconhece que, no formato atual, não consegue aprovar a mudança nas aposentado­rias. (GUSTAVO URIBE, MAELI PRADO, ANGELA BOLDRINI E LAIS ALEGRETTI)

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Brazil