Alcance máximo:
22 mil km (na superfície, a 8 nós)
Antes de completar os 20% restantes da superfície marítima, o protocolo foi ativado para investigar as profundezas do mar, informou o jornal “Clarín”.
O submarino tem uma velocidade submersa de 25 nós, ou cerca de 45 km/h, e pode navegar até profundidades superiores a 250 metros. Ambos os parâmetros são levados em consideração para traçar a área de pesquisa.
As Forças Armadas argentinas têm empregado todo tipo de embarcações e aviões nas buscas, de barcos científicos e corvetas a aviões de guerra, além de ter aceitado a ajuda nas buscas, inclusive, de navios pesqueiros.
O Brasil mobilizou três embarcações da Marinha, o navio polar almirante Maximiano, que se deslocava para Estação Antártica Coman- dante Ferraz; a fragata Rademaker, que regressava de uma operação com a Armada do Uruguai, e o navio de socorro submarino Felinto Perry, que desatracou da base almirante Castro e Silva, localizada no Rio de Janeiro.
Segundo nota do Ministério da Defesa, o navio Almirante Maximiliano chegou na manhã deste domingo à área onde o submarino deu seu último sinal de rádio, comunicando-se com o Navio de Apoio Logístico da Armada da Argentina Patagônia.
Porém, as buscas estão sendo dificultadas por ondas de 6 metros, diz a nota.
A Força Aérea Brasileira também está colaborando com o envio de duas aeronaves, uma aeronave SC-105 Amazonas (busca e salvamento - SAR) e P-3AM Orion (patrulha).