Uma questão de justiça que o Estado diminua de tamanho.
O que espera das eleições?
Eu sou um eleitor do centro. Nem de extrema esquerda nem extrema direita. Acho que em um determinado momento esse centro vai se unir e espero que possamos ter um candidato que seja alguém com coragem, como tem hoje o presidente Temer, de fazer reformas.
Ele pegou o país quebrado. Em um ano, reconquistamos a confiança, não só empresarial interna como do mundo.
No meio do caminho ele recebeu um ataque como eu nunca vi, desproporcional. Tem cara de uma conspiração e atrasou muito o país.
Todos somos favoráveis a acabar com a corrupção e ter um país limpo, mas temos que admitir que estaríamos muito melhor se não fosse a forma com que, em maio, foi feita uma denúncia [por parte de executivos da JBS] contra o presidente em condições e proporções que eu jamais vi. Ele se superou.
Qualquer um que tivesse sofrido esse tipo de ataque teria renunciado. Ele não renunciou e foi melhor para o Brasil. Imagine o que seria hoje este país com o terceiro presidente em quatro anos. Entre um Lula e um Bolsonaro, o melhor seria quem?
Prefiro não responder porque acho que estamos rotulando determinadas pessoas que ainda não se explicaram perante o eleitorado. E do outro lado eu acredito que o brasileiro, como um povo conservador, vai olhar para o centro.