Folha de S.Paulo

Desde terça pelos incidentes no hotel da delegação [argentina]. Lamentamos os episódios de vandalismo.”

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que o principal problema não foi o uso de cartões-ingressos descarrega­dos e reclama do número de policiais no jogo.

“Em reuniões operaciona­is antes da partida, o Flamengo notificou o Comando Maior da Polícia, assim como o Gepe, o 6º Batalhão (Tijuca) e a Guarda Municipal, solicitand­o o maior efetivo possível, dado o grande apelo da partida. Por sua vez, contratou quase mil seguranças privados para atuar a partir do momento da revista e acesso a catracas e em vários setores dentro do estádio”, diz a nota.

O presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, chamou de “desordeiro­s” os torcedores que brigaram na final e disse que as autoridade­s estavam cientes do plano dos integrante­s de organizada­s de invadir o estádio.

“Não tenho elementos para analisar os detalhes da operação, mas alguma coisa certamente saiu errada”, disse Bandeira. “Já pedimos desculpas ESTRAGOS Bares dentro do estádio foram quebrados e saqueados na noite de quarta. A concession­ária que administra o Maracanã ainda contabiliz­a o prejuízo pelo tumulto.

A conta será repassada ao Flamengo. O clube carioca arrecadou R$ 6.694.300 com a bilheteria da decisão.

Seis trens foram depredados depois da final da SulAmerica­na. Segundo a Supervia, 54 janelas foram destruídas e apenas um trem conseguiu ser recuperado para operação nesta quintafeir­a. A empresa também encontrou estragos em pelo menos quatro estações.

Dezoito torcedores foram detidos durante a confusão, 14 foram libertados e quatro membros de organizada­s permanecem presos.

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