Folha de S.Paulo

São aqueles trechos propícios para quem gosta de caminhar horas na areia sem cruzar com vivalma.

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são ponteadas por dunas e falésias. Mangues e barras de rio ajudam a construir o cenário, onde o sol brilha praticamen­te o ano todo.

Área de proteção ambiental, Ponta Grossa é dona de falésias multicolor­idas. Sobre elas, dunas e vegetação de restinga. Na maré baixa, o recuo da água cria um imenso espelho na areia, refletindo o azul do céu como se estivesse recortado por filetes —há uma fonte de água doce, chamada pelos nativos de “olheiro”, que escorre rumo ao mar.

Por R$ 20, guias locais conduzem visitantes por trilhas que seguem acima das dunas, um local estratégic­o para observar a mata de tabuleiro, o paredão de falésias e ter uma dimensão exata de como a praia é deserta. MANDACARU Já na Redonda, a coloração das falésias passeia entre o vermelho e o branco, corre do laranja para o amarelo. Pequenos coqueiros surgem perto do areal. Quase sempre calma, a maré convida para um banho. A mirar, uma jangadinha aqui, outra lá onde a areia faz a curva.

Pela manhã e no fim de tarde, sempre há pescadores artesanais pelo caminho. Mandacarus, típicos da vegetação da caatinga, estão por toda parte, ora no solo pedregoso, ora na beira da praia.

A Redonda é a que oferece melhor estrutura de bares,

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