UMA NOVA TENTATIVA
O governo de São Paulo relançou o edital de um fundo imobiliário que havia sido suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado.
Na nova versão, 264 imóveis serão incorporados pelo fundo, três a menos que no texto original do documento.
É uma tentativa de comer- cializar esses prédios de uma outra forma que não um a um, por concorrência pública.
As propriedades passarão do Estado ao fundo, que terá seu próprio conselho gestor.
O propósito do edital é contratar administradores fiduciários e corretores para que eles encontrem compradores para esses imóveis.
A ideia é dar a eles o uso que o mercado considerar apropriado: aluguel, venda ou outra forma de exploração.
Depois de cinco anos, o fundo será diluído e o capital retornado ao caixa do Estado.
A expectativa é arrecadar, por meio desse mecanismo, cerca de R$ 1 bilhão.
O governo tentou, sem sucesso, vender alguns dos prédios. A lei de licitação exige pagamento à vista, que é incomum para incorporadoras.
Saúde O Fleury, de diagnósticos, sob consultoria da Schneider Electric, passou a comprar energia no mercado livre em nove de suas unidades.