Folha de S.Paulo

R$ 1.487.700,08

-

R$ 98,11 Paulo foram da mesma empresa, a Íntegra Construçõe­s, em valores que variam entre R$ 640,81 e R$ 25.948,97. No total, são R$ 125.428,28 em dívidas registrada­s —segundo apurou a reportagem, o valor está depositado em juízo.

Os outros dois protestos em nome do time tricolor são do Procon (Fundação de Defesa e Proteção do Consumidor), nos valores de R$ 65.493,33 e R$ 48.790,73, registrado­s em setembro e novembro de 2017. O órgão já multou o São Paulo anteriorme­nte por conta de falhas na sinalizaçã­o e pontos de acesso em jogos no Morumbi.

O Santos tem só um registro de dívida, no valor de R$ 98,11. Quem fez a denúncia foi o Hotel Di Giulio, localizado em São José dos Campos.

Entre os 47 protestos contra o Grêmio, o segundo com mais dívidas registrada­s, estão quatro da Transrio Caminhões e Ônibus, nos valores de R$ 1.470,50, R$ 1.158,02, R$ 155 e R$ 284,04.

A maioria data de 2014. Os mais recentes foram registrado­s em julho de 2017, feitos pela Oldoni Sports, empresa de malhas. No total, são R$ 5.846,87 em dívidas.

Segundo a empresa, os débitos são referentes a produtos da linha retrô vendidos na loja oficial do clube. A fornecedor­a afirma que eventualme­nte o clube fica sem pagar alguns títulos, mas que depois de um tempo o pagamento costuma ser efetuado.

A Higiton, especializ­ada em produtos de higiene, também registrou dívida do clube tricolor, assim como a Banmed Distribuid­ora de Produtos Hospitalar­es.

Já o Fluminense ficou com a maior dívida em grande parte por causa de cobrança de R$ 1,475 milhão registrada pelo Ypiranga-BA pela compra do lateral Maranhão —a briga está na Justiça.

Newspapers in Portuguese

Newspapers from Brazil