Ele aparece velejando e diante de uma lancha com o nome Anaquim gravado no casco.
o candidato à direção de veículos, salvo se o quadro não estiver controlado, sujeitando-o a frequentes crises com alteração de consciência. Pessoas com intervalos curtos entre as crises não devem dirigir e aquelas com longos intervalos entre suas crises podem ser consideradas capazes de dirigir com segurança”, afirma a Associação Brasileira de Epilepsia.
Segundo o Detran, Anaquim conseguiu renovar a carteira em 2015 porque o processo de suspensão da CNH iniciado em 2014 estava em andamento. Em 2017, a carteira foi bloqueada quando o processo foi concluído. Nas duas ocasiões (2014 e 2017), ele deveria ter parado de dirigir.
Anaquim é de família de classe média alta do Rio. Em suas fotos nas redes sociais, DEPOIMENTO Após o acidente, ele foi levado para a 12ª Delegacia de Polícia, em Copacabana, onde prestou depoimento e foi liberado durante a tarde.
Anaquim responderá por homicídio culposo, sem intenção de matar, em liberdade. A Folha não conseguiu contato com seu advogado.
O Detran informou que, por cometer um crime de trânsito Anaquim terá sua documentação cassada.
O órgão diz também que “cumpriu com todo o trâmite do Código Brasileiro de Trânsito” e que, “como toda a sociedade carioca, se solidariza com as vítimas”.
ITALO NOGUEIRA