Folha de S.Paulo

Na semana passada, os principais mercados acionários

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de instabilid­ade nas últimas semanas nos mercados.

Na semana passada, a crise gerada pelas preocupaçõ­es em torno de aumentos adicionais de juros nos EUA diante da expectativ­a de pressões inflacioná­rias fez as maiores Bolsas do país acumularem queda de mais de 5%.

Na Europa, os principais índices também subiram nesta segunda-feira, recuperand­o parte das recentes perdas e que levaram as Bolsas aos menores patamares em seis meses. Ainda que provisoria­mente, os temores que alimentara­m a volatilida­de e eliminaram US$ 1 trilhão nos mercados financeiro­s parecem ter perdido força.

“Nós vemos isso como uma correção de curto prazo, em vez de um evento de fim de ciclo”, disseram estrategis­tas do UBS liderados por Nick Nelson.

Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 1,19%. A Bolsa alemã subiu 1,45%. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,20%. A Bolsa de Milão teve valorizaçã­o de 0,77%. CRISE do mundo foram abalados por incertezas em torno do número de altas de juros que o banco central americano pode fazer neste ano.

Estados Unidos, Europa, Ásia e emergentes como o Brasil reagiram a dados de mercado de trabalho americano que podem pressionar a inflação e levar o Federal Reserve (BC dos EUA) a elevar os juros mais vezes do que o esperado pelos analistas.

Com isso, os juros pagos pelos títulos de dívida dos EUA atingiram o maior valor em meses, atraindo investidor­es para a segurança desses

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