Folha de S.Paulo

Ocorrem sazonalmen­te, mas a arrecadaçã­o positiva de janeiro é uma boa notícia para os entes subnaciona­is”, afirmou Vescovi.

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despesas somassem R$ 105,3 bilhões, leve alta de 1,6%.

A secretária destacou a redução dos gastos com subsídios, subvenções e o Proagro, que caíram R$ 3,2 bilhões em relação a janeiro de 2017.

Frisou ainda o esforço do Tesouro para quitar restos a pagar de anos anteriores.

“Houve anos em que, dentro do exercício, a execução dos restos a pagar respondeu por 70% de todo o investimen­to. Neste ano, representa­rão 40% dos investimen­tos, uma melhoria clara da composição do gasto público.”

Apesar do otimismo, a perspectiv­a é que o bom resultado de janeiro não deve se repetir. Isso porque, enquanto meses de janeiro tradiciona­lmente apresentam superavit, os de fevereiro costumam ser negativos.

Esse é um mês em que há transferên­cias de impostos a Estados e municípios e pagamento de royalties, além de quitação de abono salarial.

“É uma boa notícia para os Estados. Essas transferên­cias PREVIDÊNCI­A Apesar do bom resultado das contas públicas, no mês passado o deficit do Regime Geral de Previdênci­a Social manteve o ritmo de expansão. Somou R$ 14,4 bilhões, montante 5,1% maior do que o registrado no primeiro mês do ano passado.

Foi o pior resultado do Regime Geral para o mês em toda a série história das contas previdenci­árias.

No mesmo período, o Tesouro Nacional e o Banco Central tiveram um superavit de R$ 45,5 bilhões, montante mais de 40% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

Em dezembro passado, o deficit foi de R$ 21,1 bilhões, bem abaixo do registrado no último mês de 2016, quando o rombo nas contas alcançou R$ 62,4 bilhões.

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