A DELAÇÃO DA JBS
Veja sobre o acordo e a reviravolta do caso O ACORDO
3.mai.2017 as irregularidades apontadas são de 2002 a 2017
Joesley Batista, Wesley Batista, Ricardo Saud e mais quatro pessoas
Pelo acordo, ficava assegurado que os delatores, por terem contado o que sabiam, não seriam presos nem processados Michel Temer, senador Aécio Neves (PSDB-MG) e deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), ex-assessor de Temer
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Gravação de conversas telefônicas e presenciais Fotos e vídeos de investigados e de entregas de dinheiro (ação controlada) > Planilhas com doações para campanhas Registros de ligações telefônicas
> > A REVIRAVOLTA
4.set.2017 Rodrigo Janot anunciou que iria rever a delação da JBS por causa de um áudio “gravíssimo”, que ainda não tinha sido divulgado. O então procurador-geral cita possíveis omissões dos delatores e a “conduta em tese criminosa” do ex-procurador Marcello Miller
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A gravação mostra Saud e Joesley falando sobre a negociação e dizendo que Miller ajudou a empresa no acordo quando ainda era procurador da República > Os delatores e Miller foram ouvidos. Janot decidiu pedir a retirada dos benefícios e a prisão de Saud, Joesley e Miller
A PRISÃO
Ministro Edson Fachin determinou a prisão em setembro
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Joesley se entregou no dia 10, e Wesley foi preso no dia 13 Em dezembro, ministro Edson Fachn, do STF, negou pedido de prisão domiciliar aos irmãos
O HABEAS CORPUS
20.fev.2018 Maioria dos ministros do STJ decidiu pelo habeas corpus aos irmãos Batista
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Wesley é liberado no dia seguinte Joesley foi mantido preso porque tinha outra prisão determinada