No Rio para participar de encontro com parlamentares, o ministro da Segurança Pública,
Uma ação da Prefeitura do Rio na favela Vila Kennedy, na zona oeste, destruiu quiosques de comerciantes e provocou a revolta de moradores nesta sexta-feira (9).
A operação de ordenamento urbano, realizada a pedido da Polícia Militar, foi acompanhada pelas Forças Armadas, que manteve ações na favela por três dias seguidos.
Barracas e quiosques da praça Miami, dentro da favela, foram derrubados com escavadeiras. Segundo a prefeitura, eles eram irregulares.
O prefeito Marcelo Crivella (PRB), porém, divulgou nota reconhecendo que houve “uso desproporcional da força, atingindo também desnecessariamente
Neste domingo (11/3) às 19h30, igreja Santa Teresinha, r. Maranhão, 617, Higienópolis. 1º MÊS trabalhadores”, e disse que os funcionários envolvidos serão afastados e os comerciantes, cadastrados para “imediata realocação”.
Esta foi a primeira vez desde o início da intervenção federal na segurança pública do estado que as Forças Armadas deram respaldo a agentes da prefeitura numa ação na favela. A atuação das Forças Armadas na Vila Kennedy tem sido uma espécie de laboratório da intervenção.
O gabinete do interventor federal não respondeu aos questionamentos da Folha. MINISTRO SHLOSHIM - CEMITÉRIO ISRAELITA DO EMBU MATZEIVA - CEMITÉRIO ISRAELITA DO BUTANTÃ