Folha de S.Paulo

Eu tenho convicção de que a reforma [da Previdênci­a] tem de ser feita no primeiro ano de mandato. No regime presidenci­alista, quem for eleito terá mais de 60 milhões de votos. A legitimida­de é muito grande

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GERALDO ALCKMIN (PSDB)

Governador de São Paulo e pré-candidato lhadores do regime privado e do regime público, mas não respondeu se irá defender projeto semelhante ao apresentad­o pelo presidente.

A equiparaçã­o das aposentado­rias nos setores público e privado é um dos pilares da reforma em discussão na Câmara dos Deputados.

“Não podemos achar que é correto ter um trabalhado­r com um teto de R$ 5 mil, média de R$ 1.191 para viver, e o setor público com salários altíssimo pagos pelos de menor renda”, disse.

Em entrevista à imprensa na sede do partido, o governador fez uma crítica à política econômica de Temer. Segundo ele, não é natural que o déficit primário do país tenha chegado a R$ 120 bilhões em 2017.

“Isso é uma questão não resolvida e que precisa ser resolvida rapidament­e”, cobrou o tucano. CARTEIRA VAZIA Antes de comparecer à reunião do partido, Alckmin visitou o Fórum Mundial da Água, evento promovido na capital federal.

No local, propôs pagar um cafezinho para aliados e assessores. Chegou a abrir a carteira, mas ficou livre de pagar a conta ao descobrir que precisava de um cartão específico para o consumo no evento —assessores se encarregar­am disso.

Sem cumprir a promessa, visitou estande do Ministério da Integração Nacional, dedicado à transposiç­ão do rio São Francisco, que atravessa a Região Nordeste, na qual o tucano tem enfrentado dificuldad­e de conseguir apoio eleitoral.

No momento de sua chegada, um forró começou a tocar. Puxado ao meio da dança pelo ministro Helder Barbalho (MDB), que já dançava com atores, Alckmin não hesitou e se juntou ao grupo. Sem muita familiarid­ade com o ritmo, ensaiou passos de dança.

No local, tirou fotos, ga-

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