PAINEL DO LEITOR
A seção recebe mensagens pelo e-mail leitor@grupofolha.com.br, pelo fax (11) 3223-1644 e no endereço al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Prisão após 2ª instância Não entendo até quando os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) terão que votar a matéria sobre a prisão após condenação em segundo grau, uma vez que o assunto está pacificado pela corte. De que lado a matéria terá de ser vitoriosa? Quantas votações estão programadas? O lado que vencer agora terá seus direitos garantidos até quando?
JAIR PEREIRA
Ministros contrários à prisão após condenação em segunda instância fundamentam sua posição com o argumento de respeito máximo à Constituição, a mesma que prevê que o salário mínimo atenderá a necessidades vitais básicas do cidadão, como moradia, alimentação, educação...
ANGELO S. NETO
O princípio da presunção de inocência é utilizado para deixar os criminosos em liberdade, ofendendo a dignidade das pessoas de bem. Não há como deixar de pensar que alguns dos ministros do STF, que desejam rediscutir o assunto, estejam comprometidos com interesses inconfessáveis.
TSUNETO SASSAKI
Educação Perfeita a coluna de Jairo Marques (“A lição de uma professora Down”, Cotidiano, 21/3). Cada vez mais devemos estar próximos da inclusão, pois aí sim estaremos distantes do retrocesso e do preconceito.
JOÃO ANTÓNIO MICHELETTI
Sinceramente, acredito que os cargos estão trocados. A professora Débora Seabra deveria ser a desembargadora. Assim, ela daria, no mínimo, uma lição de vida. E a desembargadora Marília Castro Neves deveria ser a professora, para aprender o que é humildade e humanidade.
OSVALDO H. NAKIRI
Receber alunos com deficiência nas escolas regulares é um processo complexo e desafiador, repleto de acertos e erros (“Por mais escolas como a de Samuel”, Tendências / Debates, 21/3). Mas é preciso considerar que uma escola realmente inclusiva contribui enormemente para a formação de todos os estudantes, que certamente serão agentes ativos de uma verdadeira inclusão social, processo que ainda apresenta muitos desafios.
SONIA BARREIRA,