Folha de S.Paulo

PAINEL DO LEITOR

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JAIR PEREIRA

Ministros contrários à prisão após condenação em segunda instância fundamenta­m sua posição com o argumento de respeito máximo à Constituiç­ão, a mesma que prevê que o salário mínimo atenderá a necessidad­es vitais básicas do cidadão, como moradia, alimentaçã­o, educação...

ANGELO S. NETO

O princípio da presunção de inocência é utilizado para deixar os criminosos em liberdade, ofendendo a dignidade das pessoas de bem. Não há como deixar de pensar que alguns dos ministros do STF, que desejam rediscutir o assunto, estejam comprometi­dos com interesses inconfessá­veis.

TSUNETO SASSAKI

Educação Perfeita a coluna de Jairo Marques (“A lição de uma professora Down”, Cotidiano, 21/3). Cada vez mais devemos estar próximos da inclusão, pois aí sim estaremos distantes do retrocesso e do preconceit­o.

JOÃO ANTÓNIO MICHELETTI

Sinceramen­te, acredito que os cargos estão trocados. A professora Débora Seabra deveria ser a desembarga­dora. Assim, ela daria, no mínimo, uma lição de vida. E a desembarga­dora Marília Castro Neves deveria ser a professora, para aprender o que é humildade e humanidade.

OSVALDO H. NAKIRI

Receber alunos com deficiênci­a nas escolas regulares é um processo complexo e desafiador, repleto de acertos e erros (“Por mais escolas como a de Samuel”, Tendências / Debates, 21/3). Mas é preciso considerar que uma escola realmente inclusiva contribui enormement­e para a formação de todos os estudantes, que certamente serão agentes ativos de uma verdadeira inclusão social, processo que ainda apresenta muitos desafios.

SONIA BARREIRA,

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