Folha de S.Paulo

Renato Aragão anuncia candidatur­a

- RENATO TERRA COLUNISTAS DA SEMANA: sábado: José Simão, domingo: Ricardo Araújo Pereira, segunda: Gregorio Duvivier, terça: José Simão, quarta: Reinaldo Figueiredo,quinta: José Simão

“TRAPALHÃO POR trapalhão, vote no original”. Com esse slogan, Renato Aragão lançou seu nome para concorrer à Presidênci­a.

“Nessas eleições, Jair Bolsonaro é tão histriônic­o quanto o Sargento Pincel, Marina Silva é tão protagonis­ta quanto Dedé Santana, Ciro Gomes é tão fanfarrão quanto o Mussum e Geraldo Alckmin é tão careca quanto o Zacarias. Estava faltando o Didi Mocó Sonrisal Colesterol Novalgino Mufumbo”, discursou, balançando o pé direito.

Em seguida, borrifou a fumaça de extintor de incêndio nos figurantes Rodrigo Maia, Fernando Collor e Henrique Meirelles. Após dar uma cambalhota, revelou qual será a estratégia de campanha: “É caflito! É caflito!”.

Ao ser informado que Flavio Rocha, Guilherme Boulos, Manuela D´Ávila, João Amoêdo, Levy Fidélix, Valéria Monteiro, Eymael e Álvaro Dias também são pré-candidatos, Aragão anunciou a criação da campanha Fiança Esperança. candidatos nanicos. Flavio Rocha, por exemplo, vai cantar ‘Japa Girl’ vestido de Kim Kataguiri. Guilherme Boulos vai se fantasiar de Maria Bethânia.”

Abismado com o número e a qualidade dos postulante­s à Presidênci­a, Aragão incentivou as candidatur­as de Conrado, Andreia Sorvetão e Jacaré. Em seguida, subiu no Cristo. Hoje vai ter uma festa Num bolinho de aniversári­o de um inaugurara­m uma nova cantoria: “Parabéns pra você / Essa pessoa horrível / Mistura mal com atraso / E psicopatia / É bílis, é bílis, é bílis, bílis, bílis / É ódio, é ódio, é ódio, é ódio, é ódio / Qual a Sua / Proposta? / Nenhuma, Nenhuma, Nenhuma! / êêêê”. Em seguida, um bufão tentou puxar “Com quem será que o Barata vai casar”, mas foi contido. Com Netflix, com tudo Uma conversa grampeada entre dar ruído, Padilha? Você realmente quer fazer isso?

Padilha: Tem que manter isso, viu? Contador Esta coluna inaugura hoje, sem licitação, a seguinte placa: “Estamos trabalhand­o há 17 dias sem saber quem matou — e quem mandou matar— a vereadora Marielle Franco”.

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Débora Gonzales

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