Folha de S.Paulo

Gabinete do prefeito, no lugar de Wilson Pedroso.

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fiada por Milton Persoli, funcionári­o de carreira.

Considerad­o um quadro técnico e amigo de Covas, Sérgio Avelleda sai dos Transporte­s e assume a chefia de GARI muito presente na rua, lembrando que seu primeiro compromiss­o foi em uma agenda na Cidade Tiradentes às 7h30 de sábado (7), dia de seu aniversári­o de 38 anos.

No entanto, ele avisou que não vai ser visto vestindo roupa de gari pelas ruas. “Primeiro, [gostaria de] lembrar que o próprio prefeito João Doria já tinha, no início deste ano, deixado de lado a questão da roupa de gari, utilizando camisetas do Cidade Linda [programa de zeladoria]”, disse.

Covas também descartou doar seu salário de R$ 24,2 mil para projetos sociais, como fazia Doria. O tucano chegou a sugerir que parte do salário dos secretário­s fosse somado numa vaquinha, para substituir suas doações, o que não foi aceito.

“O prefeito João Doria não vivia do salário de prefeito. Portanto é impossível para mim fazer esse tipo de doação”, disse.

De manhã, Covas citou o avô Mario Covas para defender a atividade política. “Como lembrou Mario Covas, em seu discurso de posse como prefeito de São Paulo [em 1983], não é sem razão que o vocábulo política encontra a sua raiz na expressão polis, isto é, cidade”, disse.

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