Comi a chamada “capricciosa” e belisquei
r. Diana, 80, Vila Pompeia, tel. 3862-2581
de ter. a qui., das 19h às 23h; sex. e sáb., das 19h às 23h30; dom., das 19h às 22h
a “alla romana”, ambas com molho de tomates. Vinho e pizza é combinação simples e complicada, num só tempo, e tudo vai depender, basicamente, dos tomates. Para criar um método fácil, com tomates, escolho os tintos com boa acidez, os da uva sangiovese são os mais óbvios. As chamadas pizzas brancas, sem molho de tomates, principalmente as com queijos variados, prefiro um branco igualmente acidinho. No caso, comi duas vermelhas e bebi vinho idem. Sugiro quatro rótulos aí acima. Isso dá mais discussão que a receita das pizzas. Bom teste é pedir um branco e um tinto e fazer suas próprias escolhas.
na lâmina de espada de seriado medieval.
A Associação da Verdadeira Pizza Napolitana foi fundada em 1984 e tudo é bastante plausível, no regulamento e no resultado. Massa apenas de farinha italiana, água, sal e fermentação lenta (mínimo de oito horas); discos abertos com as mãos, assados entre 60 e 90 segundos a 450 graus centígrados. As redondas devem ter no máximo 35 centímetros de diâmetro (ou seja, individuais para meu apetite), massa elástica, macia e sem queimaduras nas bordas.
Os ingredientes devem ser da região da Campânia: tomates, azeite puro, muçarela ou fior di latte (que são denominações de origem). Pronto, é um receituário sem invencionices e o uso de bons produtos, nada mais. As pizzas entram no forno ultra quente e saem em um minuto, tudo mantêm a consistência e o frescor dos ingredientes.
A verdade que perguntei no título tem resposta, a verdade é o sabor.